Nos últimos dias muito se tem dito e escrito sobre a mudança ou transferência de Jorge Jesus do Benfica para o Sporting, com os órgãos de informação a evidenciarem "A NOTÍCIA" como sendo o mais importante acontecimento do e para o nosso País.
Apesar de transferências ou mudança de treinadores, entre Benfica e Sporting, não serem muito comum, tem sido dada demasiada importância a uma Vinha que tem muita parra e pouca uva, exceptuando os euros envolvidos no negócio e consequente discórdia.
No contexto do actual futebol profissional, as coisas terão que ser vistas e consideradas como tal e, não como há anos atrás em que a camisola tinha muito valor e estava em primeiro lugar.
Para além disso, são muitos os exemplos acerca de resultados conseguidos, por treinadores credenciados, tanto pela positiva como pela negativa.
Ainda esta época, assim sucedeu com o Bayern de Munique, recheado de muitos e excelentes jogadores, que contractou Pepe Guardiola, um dos melhores treinadores do mundo, a fim de conquistar todas as competições em que interviesse e, afinal apenas venceu o Campeonato Alemão.
Enquanto, por sua vez, Luís Henrique conseguiu o "Triplete" com o Barcelona.
Segundo o velho adágio popular -"Rei Morto - Rei Posto", os Benfiquistas, nos quais me incluo, devem levar em consideração que os treinadores e todas as estruturas humanas passam e, os Clubes prosseguem o seu destino, confirmando que não é por morrer uma andorinha que acaba a Primavera.
Por sua vez, os Sportinguistas devem respeitar as decisões das suas direcções, não deitando mais achas para uma fogueira, que nada beneficia o desporto, guardando para os locais e momentos próprios as suas críticas e sujestões.
Terminamos afirmando que tanto o Benfica
como o Sporting
são Instituições dignas do maior respeito e consideração, pelo que não são merecedores destas querelas que mais parecem telenovelas com fracos fundamentos.
ARMANDO RIBEIRO
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