No segundo dia, após o pequeno almoço, o grupo seguiu em direcção a Pompeia, a Cidade que ficou soterrada por cinzas e pedras no ano 79 d.C., a fim de participar na visita guiada às suas ruínas descobertas no século XVII.
Apesar de tudo isto, três milhões de pessoas vivem na zona do vulcão, com a guia que nos acompanhou a morar na zona vermelha (a mais perigosa).
Antigamente, o Vesúvio, só tinha um buraco e actualmente tem dois, sendo um de cor verde escura e outro de cor castanha clara.
A visita ao percurso turístico, durou cerca de hora e meia e correspondeu à expectativa, pelo que alguns dos elementos manifestaram interesse em voltar novamente à Cidade de Pompeia.
Para recordar, publicamos algumas das muitas fotos tiradas
na manhã de 29 de Agosto de 2014.
Depois da visita, o Grupo participou na Missa celebrada, na Capela da Virgem do Rosário na Catedral de Pompeia sita na Cidade Nova,
pelo Reitor da Paróquia de Santo Antão, Cónego Manuel Maria Madureira da Silva acompanhado pelo acólito Augusto Jacinto.
A Catedral foi mandada construir pelo advogado Bartolo Longo,
um descrente convertido, e actualmente Beato, com a finalidade social de atender os pobres da região. Foi também o fundador das Obras de Caridade da Cidade de Pompeia.
A devoção a Nossa Senhora e a caridade exercida contribuíram para que se tornasse em Santuário e ao mesmo tempo o mais importante do Sul de Itália.
Depois seguiu-se o almoço no
Após o almoço o grupo percorreu a Costa Amalfitana ou Costa de Amalfi, uma costa com 60 quilómetros de litoral, de grande beleza natural, na Província de Salermo, classificada pela UNESCO desde 1997 como Património Mundial da Humanidade, compreendendo as comunas de Vietri Sul Mare, Cetara, Tramonti, Maiori, Minori, Ravello, Scala, Atrani, Amalfi, Conca dei Marini, Furore, Praiano e Positano.
É considerada a Costa mais linda do Mundo, devido à extraordinária vista panorâmica, paisagem típica e linda com bosques de castanheiros e árvores frondosas, pequenas povoações alcandoradas nas encostas escarpadas sobre o mar, cheias de emoção, encanto, fantasia, ilusão e imaginação, que nem as fotos conseguem por vezes mostrar na sua plenitude, mas também a mais perigosa e ofensiva , principalmente para os que sofrem de vertigens, numa Costa cheia de curvas.
Ao fim da tarde, houve o regresso a Nápoles onde, tal como no dia anterior, depois de jantar, grande parte do grupo efectuou uma visita pedonal por algumas das Ruas e Vielas circundantes que serviu para se tomar conhecimento da vida nocturna de Nápoles nas suas diversas vertentes.
ARMANDO RIBEIRO
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