Comemora-se a 24 de Maio "O DIA DO DACTILÓGRAFO", uma profissão que pràticamente deixou de existir, principalmente e partir da década de oitenta do século passado, pelo facto da máquina de escrever ter sido substituída pelos computadores.
O Dactilógrafo era um dos profissionais mais importantes das empresas no que diz respeito à imagem transmitida para o exterior, uma vez que os que conseguiam interpretar a arte ou magia de escrever à máquina sem erros e rasuras eram a face ou espelho mostrando que havia organização e respeito pelos que tinham relações com as suas empresas.
Por isso apresentamos as nossas felicitações aos que exerceram esta profissão e a dignificaram ao longo dos anos.
Como complemento informamos que em 1875, E.Remington & Sons, de Ilion, Estados Unidos, ao transformarem o invento que lhes tinha sido vendido por Sholer & Glidden, apresentaram no mercado uma máquina de escrever com a marca "The TYpe-Writer", um aparelho que se pode considerar como sendo a primeira máquina aceitável sob os pontos de vista prático e comercial, depois de se terem feito cerca de trinta modelos aem sucesso, apesar de só escrever em caracterses maiúsculos.
Como curiosidade informamos que foi com uma máquina da marca Remington (com teclado internacional)
que os Mestres ( Manuel Marquez e Joaquim Passas) nos ensinaram na Escola Industrial e Comercial de Évora a arte de escrever à máquina e, que Wnderwood (com teclado nacional) era a outra marca existente naquele Estabelecimento de Ensino.
Como curiosidade informamos que Sebastião Lucas da Fonseca, conhecido por Matateu,
a grande vedeta do Clube De futebol "Os Belenenses" e da Selecção Nacional, em Lourenço Marques, exercia a profissão de Dactilógrafo, tendo dido inclusivamente ele quem ensinou a escrever à máquina, um dos assíduos frequentadores da Praça de Giraldo, a Sala de Visitas da Cidade de Évora.
ARMANDO RIBEIRO
José Martins, de seu nome completo José Jerónimo Caeiro Martins, vulgarmente conhecido apenas por Martins, nasceu em Évora na Freguesia de São Mamede a 23 de Maio de 1936, sendo um dos muitos Eborenses que mostrou as suas qualidades futebolísticas em Clubes da Cidade e, também em Clubes de Outras Localidades.
Martins jogou nas Escolas de Jogadores, Juniores e Reservas do Lusitano Ginásio Clube, de que escolhemos, para ilustrar este artigo, a foto da Equipe de Escola de Jogadores que, em 14 de Fevreiro de 1954, venceu igual categoria do Sporting Clube de Portugal por 2-0 com golos de Duarte Nogueira e Victor Leão.
EM CIMA - Silvestre Baúto, Joaquim Charneca, José Martins, António David (Paló), José Candeias e Lagarto.
EM BAIXO - Francisco Silva (Chico das Moças), Quinito, Victor Leão, Duarte Nogueira e Gil Duarte.
Depois actuou na 1ª. Equipa do Sport Lisboa e Évora, para onde se transferiu, em virtude dos Lusitanistas disputarem, com Equipa profissionalizada, o Campeonato Nacional da 1ª. Divisão e, por isso ser muito difícil atingir a equipa principal, principalmente para quem como ele exercia a profisão de mecânico.
Após cumprir o serviço militar obrigatório rumou para Lisboa a fim de exercer a sua profissão de mecânico de automoveis nas oficinas da Firma Palma & Morgado, Ldª.
Como temos dito, eram muitas as Empresas que, em meados do século passado, possuíam equipas de futebol com o fim de disputarem os Campeonatos da FNAT ou para servirem de entretenimento e confraternização com outros grupos, como sucedia com a sua nova entidade patronal.
Neste contexto, Martins começou a fazer parte, como defesa esquerdo, do Grupo Desportivo da Firma Palma & Morgado Lda., que disputava o Campeonato da 2ª. Divisão de Lisboa da FNAT, cujas cores defendeu entre 1959 e 1964.
Martins é o segundo a contar da esquerda no primeiro plano.
Por sua vez, o Grupo tinha como treinador Capelo que, com Morais formou o carismático duo de defesas do COL (Clube Oriental de Lisboa), popular clube de Marvila, nas décadas de 40 e 50 do século vinte.
Por isso, por indicação de Capelo esteve para ingressar no COL (Clube Oriental de Lisboa), onde inclusivamente chegou a treinar com agrado, não se tendo no entanto concretizado a transferência, pelo facto do Lusitano ter pretendido 200 contos (cerca de 1.000 Euros se fosse hoje), pela carta de desvinculação, verba considerada elevada por Dr. Damas Mora, presidente do Clube Lisboeta
Como tantos outros procurou melhor vida e seguiu até África mais concretamente para Lourenço Marques, Capital de Moçambique, continuando a exercer exercer a sua actividade como mecânico de automóveis, na Sociedade Comercial Italomoçambicana.
Em Lourenço Marques apenas jogou em clubes populares e no clube Desportivo da Italomoçambicana , por não lhe ser possível conciliar o trabalho com o futebol, contrariando a vontade dos que pretendiam que fizesse parte das suas Equipes preferidas.
Em mil novecentos e setenta e sete regressou a Portugal e, a Évora para continuar a sua actividade profissional até dois mil e um, quando se reformou, passando depois a fazer parte dos habituais frequentadores da Praça de Giraldo, a Sala de Visitas da Cidade que o viu nascer.
ARMANDO RIBEIRO
PARA DIÁRIO DO SUL
José Martins, de seu nome completo José Jerónimo Caeiro Martins, vulgarmente conhecido por Martins, nasceu em Évora na Freguesia de São Mamede a 23 de Maio de 1936, sendo um dos muitos Eborenses que mostrou as suas qualidades futebolísticas em clubes da Cidade e, também de outras Localidades .
Martins jogou nas escolas de jogadores, juniores e reservas do Lusitano Ginásio Clube, pelo que escolhemos para ilustrar este artigo a foto da equipa da escola de jogadores que, em 14 de Fevereiro de 1954, venceu igual categoria do Sporting Clube de Portugal por 2-0 com golos de Duarte Nogueira e Victor Leão.
EM CIMA : - Silvestre Baúto, Joaquim Charneca, José Martins,
António David (Paló), José Candeias e Lagarto.
EM BAIXO : - Francisco Silva (Chico das Moças), Quinito, Victor Leão,
Duarte Nogueira e Gil Duarte
Depois transferiu-se para Sport Lisboa e Évora, pelo facto dos Lusitanistas disputarem o Campeonato Nacional da 1ª. Divisão, com uma equipa profissionalizada e, por isso ser muito difícil atingir a titularidade ou fazer mesmo parte da equipa de honra, especialmente para quem como ele exercia a profissão de mecânico.
Após cumprir o serviço militar obrigatório rumou para Lisboa a fim de exercer a sua profissão de mecânico de automóveis nas oficinas da firma Palma & Morgado, Ldª., cujo grupo desportivo, disputava o Campeonato da 2ª. Divisão de Lisboa da FNAT, cores que defendeu de 1959 a 1964.
A fim de melhorar as suas condições de vida seguiu para Lourenço Marques, Capital de Moçambique, continuando a exercer a sua profissão de mecânico de automóveis e, onde apenas jogou em clubes populares e no grupo desportivo da firma onde trabalhava.
Regressou em mil novecentos e setenta e sete a Portugal e, a Évora para continuar a exercer a sua actividade profissional até ao ano de dois mil e um, quando se reformou e passou a fazer parte dos habituais frequentadores da Praça de Giraldo, a Sala de Visitas da Cidade que o viu nascer.
ARMANDO RIBEIRO
VAI
REALIZAR-SE
NO
PRÓXIMO DOMINGO
DIA 20
NA ARENA DE ÉVORA
O
59º CONCURSO DE GANADARIAS
DE
ARMANDO RIBEIRO
Numa organização
da
(Associação de Colecionadores de Barcelos)
Vai realizar-se
no
próximo dia 26
no
Estádio Cidade de Barcelos
O
XIV ENCONTRO INTERNACIONAL
DE
COLECIONADORES DE BARCELOS
ARMANDO RIBEIRO
A Equipa de Benjamins A do Juventude Sport Clube, no ano em que o popular Juventude de Évora, comemora o 1º. Centenário, sagra-se Campeã Distrital da Associação de Futebol de Évora, a uma jornada do final do respectivo campeonato.
EM CIMA : - Bruno Pica Milho (treinador Adjunto), Helder Correia (Director)
e David Bruno (Treinador Adjunto)
EM CIMA - AO MEIO : - Bruno Rico (Treinador), Afonso Guerra, Dany Pires,
Tomás Sousa, Rodrigo Lourenço, João Alves,
Rodrigo Ourives e Rafael Dias.
EM BAIXO : - Tiago Pola, João Cabeças, Rafael Silva, Gustavo Vicente,
José Miguel, Tomás Marques e Simão Ramalho.
Da foto não faz parte Helder Correia (BEBU), o Treinador que iniciou este projecto, por se encontrar a terminar uma licenciatura na República Checa.
No jogo deste fim de semana a Equipa Eborense venceu por 7-1
o Grupo União Sport de Montemor-o-Novo,
com golos de Rafael Silva (3), Dany, Gustavo Vicente e Tiago Pola (2).
Como complemento informamos que a uma jornada do fim o Juventude disputou 25 jogos, conseguindo 23 vitórias e 2 empates e , que marcou 154 golos e sofreu 16 golos.
De salientar também que no final do encontro, aquando da entrega da Taça de Campeão, pelo Presidente da Associação de Futebol de Évora, os jogadores e treinadores do Grupo União Sport, demonstrando um grande fairy play associaram-se à festa ao procederem à entrega das medalhas aos campeões, sendo por isso verdadeiros intérpretes da frase que há muito utilizo e defendo:
"SABER PERDER É TÃO GRATIFICANTE COMO VENCER",
pelo que apresentamos a todos os intervenientes as nossa felicitações.
Finalmente dizemos que como é hábito os festejos continuaram na Fonte da Praça de Giraldo.
Para terminar publicamos a foto com o Presidente
EM CIMA:- Bruno Pica Milho (Treinador Adjunto), Bruno Rico (Treinador)
Helder Correia (Director) e António Sousa (Presidente)
NO MEIO (em pé) :- Santiago (filho do Treinador Adjunto Bruno Pica Milho),
Rodrigo Ourives,Simão Ramalho, João Alves, Dany Pires,
Tomás Sousa e Gustavo Vicente.
EM BAIXO: - Tiago Pola, Rafael Dias, José Miguel, Afonso Guerra,
Rafael Silva, João Cabeças, Tomás Marques
e Rodrigo Lourenço
ARMANDO RIBEIRO
No dia
em que se comemora
O DIA DA MÃE,
os jogadores da Equipa de Infantis de 9
do
Juventude de Évora
homenagearam as suas mães
tirando uma foto em conjunto no final do jogo
com a Equipa
do
Atlético Sport Clube de Reguengos de Monsaraz
realizado no
sintético do Sanches de Miranda,
com a vitória a cifrar-se em 5-0 com golos de Francisco Coelho (2),
Afonso Bravo, Vasco Prates e Afonso Martinho
ARMANDO RIBEIRO
Celebra-se hoje
O DIA DA MÂE
Por isso apresentamos as nossas felicitações a todas as Mães,
julgando que o melhor forma do fazer é a de transcrevermos
O POEMA
que foi hoje lido no final da Eucaristia celebrada na
Igreja de Santo Antão em Évora,
pelo sua autora
Helena Valverde que usa o pseudónimo de Lena (e os Anjos).
A MÃE É AMOR
Mãe, não é palavra que os homens inventaram.
Mãe, é um "Presente" do Coração de Deus
dado a cada filho sobre a Terra,
ainda antes de nascer,
onde Deus pôs um "Selo de pertença".
Mãe, é também um "Presente",
da Humanidade e da Terra,
oferecido a Deus e à vida
em cada hora, com infinito amor.
Na mãe e nos filhos,
Deus vai deixando a Sua marca
num amor que se desborda
em gratidão e gratitude.
A Mãe, santifica-se nos filhos
e os filhos, crescem na Santidade da Mãe.
É na Mãe, que Deus fala para a Terra
e a Terra fala para Deus,
como " ponte de ligação",
tal como Maria e Jesus.
A Mãe e o pai, dão à Humanidade
um novo olhar de Dignidade familiar
Sendo exemplos vivos de fé e amor,
de autoridade e obediência,
onde o Ser Humano resplandece
cheio de Virtude e Graça aqui na Terra,
ou mais além, na plenitude com Deus.
Às Mães, a nossa gratidão e amor,
por serem nossas e nós de cada uma,
aqui na Terra, ou lá no Céu com Deus.
ARMANDO RIBEIRO
No ano em que o Juventude Sport Clube
vulgarmente conhecido por Juventude de Évora, comemora o seu 1º. Centenário, a Equipa de Veteranos de futebol, não quer deixar os seus créditos por pés e cabeças alheias, pelo que conquistou, no passado Domingo dia 29 de Abril, A Taça Distrital da Associação de Futebol de Évora, na respectiva categoria.
EM CIMA .- Pedro Canelas, Val Nonato, Hugo Rebocho, Pedro Jorge,
Paulo Pires, Sérgio Cartaxo e Hugo Leonardo.
EM BAIXO : - Nelsom Aleixo, António Almeida, Nuno Frois,
Hugo Carrasco, Paulo Matos e Ricardo Pires
e
Afonso Pires (mascote)
EM CIMA : - Pedro Canelas, Paulo Pires, Sérgio Cartaxo, António Almeida,
Hugo Leonardo, Val Nonato e Pedro Jorge.
EM BAIXO : - Hugo Carrasco, Nuno Frois, Hugo Rebocho,
Ricardo Pires, Afonso Pires (mascote),
Paulo Matos e Nelson Aleixo e Eduardo Jorge (mascote)
Para além destes atletas fazem também parte da Equipa
César Melgão e Albano Marmeleira
Terminamos felicitando os vencedores com votos que continuem na senda de êxitos.
ARMANDO RIBEIRO
O Bayern de Munique
foi eliminado pelo Real Madrid,
com a curiosidade da Equipa Madrilena ter conseguido, o sgundo golo, tanto no primeiro como no segundo jogo, devido ao facto de ter recuperado a bola em dois atrasos efectuados por jogadores Germânicos.
Estes lances recordam-me que Osvaldo Cambalacho,
que foi treinador do Juventude de Évora na década de setenta do século passado, dizia aos seus jogadores para não atrasarem a bola em direcção da sua baliza, uma vez que em caso de qualquer falhanço, era meio caminho andado para o adversário ficar com posse do esférico e, concretizar em golo.
Também utilizava para dar mais credibilidade à sua maneira de ver a jogada ou jogadas, o velho adágio popular
"Para trás mija a burra"
Neste contexto dizemos que passados mais de quarenta anos da passagem de Osvaldo Cambalacho por Évora, continua a ter razão na filosofia que utilizava em relação aos atrasos de bola.
ARMANDO RIBEIRO
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